Helena Pires, secretária-geral da Federação Portuguesa de Futebol, destaca o interesse suscitado por este concurso e a importância da função de Delegado para a Federação Portuguesa de Futebol.
O prazo do concurso de Admissão de Delegados da Federação Portuguesa de Futebol encerrou na segunda-feira e terminou com um total de 685 inscritos, que cumpriram, na quarta-feira, a primeira fase de provas pensadas para selecionar uma equipa de 30 Delegados que contribui ativamente para o sucesso, o bom funcionamento e a integridade nas competições organizadas pela FPF.
Com um foco claro na meritocracia e na valorização das competências, este processo de seleção, aberto a todos e realizado de forma absolutamente transparente, foi desenhado para identificar os perfis que melhor se alinham com as exigências e os valores da Federação Portuguesa de Futebol, que nesta nova era sob a liderança de Pedro Proença se prepara para investir fortemente na formação e capacitação da sua equipa de Delegados, vistos como a extensão da FPF em campo.
Helena Pires, secretária-geral da Federação Portuguesa de Futebol, destaca o interesse suscitado por este concurso e a importância da função de Delegado para a Federação Portuguesa de Futebol.
«Os números mostram-nos de forma clara que este projeto tem tudo para crescer. Contar com mais de meio milhar de inscrições para esta primeira fase demonstra não só a implementação do Futebol na sociedade, mas também o interesse que muitas pessoas têm de integrar o fenómeno desportivo.»
«Não podemos subvalorizar o papel que os delegados desempenham no bom funcionamento das competições, já que eles são a extensão da Federação Portuguesa de Futebol nos campos e estádios onde decorrem as nossas provas. Eles são importantíssimos para assegurar a integridade, para garantir que os regulamentos das competições são cumpridos e têm, por isso, um papel absolutamente determinante. É por isso mesmo que a FPF irá investir neste projeto, garantindo um processo de seleção que nos permita ter os mais qualificados numa função que é, para nós, absolutamente crucial», concluiu a secretária-geral da Federação Portuguesa de Futebol.